sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

2011 - 4ºcapítulo

Há muitas coisas que gostaria de ter feito diferente. Devia ter tido mais paciência para os meus pais que sentem muito a minha ausência lá em casa e ter compensado mais a distância que agora existe. Sei que tenho muita sorte e talvez não dê o devido valor. É algo a reparar em 2012.
 Sei também que, apesar de me considerar uma pessoa tolerante, não sou muito compatível com certos modos de estar, diferentes do meu. Até hoje, tudo bem, nunca tive probelmas com isso. Mas quando a vida nos traz pessoas novas que não queremos nem podemos descartar, somos obrigados a virar as agulhas para outro lado, abrir os horizontes e deixar passar. Afinal de contas, como diz a música, muito mais é o que nos une que aquilo que nos separa. Por isso, com conta, peso e medida, vou respirar fundo e abraçar todas estas coisas novas, sem perder a noção de mim própria e dos limites que tracei há muito para mim e para todos os que me rodeiam. Sem excepções.
 Prometi cuidar mais de mim e nem sempre cumpri o prometido. Tratei religiosamente da minha tiróide, fui ao ginásio (às vezes), fui ao nutricionista e cumpri quase sempre o plano, andei com a depilação em dia todo o ano, aderi ao gel nas unhas. Mas, também nisto, preciso ser mais disciplinada e não me esquecer de mim e do meu bem-estar. A verdade é que o dinheiro também não abunda para estas coisas. Quando o Tio Belmiro e o Tio Jerónimo não levam tudo, sou assaltada por um receio de chegar ao fim do mês sem dinheiro ou que possa fazer-me falta para qualquer coisa mais urgente. Por isso, vou adiando e colocando para 2ºplano estas pequenas coisas que me fazem tão feliz. E a verdade, é que sou muito preguiçosa e desajeitada para fazer eu mesma, em casa. É mais um assunto a rever para o próximo ano.
 
 Foi um bom ano. Cresci muito e isso nota-se. Continuo apaixonada e a viver a história de amor que sempre quis. Com altos e baixos mas tão boa. O trabalho é para manter e a faculdade continua a progredir, embora a passo de caracol. Também não faz mal, o importante é que vou tentar dar o meu melhor. O início do ano não será muito feliz com a saúde do cãozinho a piorar de dia para dia. Não quero chorar tudo já, quero guardar lágrimas para a saudade, lágrimas para limpar a tristeza que tenho a certeza que irei sentir.

 Agora vou arrumar as malas e partir para dois dias fantásticos, vou despedir-me de 2011 com toda a alegria, brindar ao novo ano com a melhor companhia do mundo e pedir com muita força todos os desejos a que tenho direito. O mais importante é ser feliz. Mas isso eu já sou. Não todos os dias mas na grande maioria deles.


imagem tirada daqui



2011 - 3ºcapítulo

 Este ano fortaleci uma amizade que recuperei em 2010 e que juguei perdida para sempre. E é uma sensação fantástica! Saber que tudo nesta vida tem cura, basta nós querermos. Saber reconhecer que a adolescência não é uma época para ser levada a sério, que tudo tem um tempo e um espaço na nossa vida. Há coisas que ficarão para sempre gravadas nesse filme e que apenas servem para encher a caixa das memórias mas há outras que fiz questão de trasportar para o meu presente e para o meu futuro e sinto-me muito feliz por isso. Acho que crescer é isto mesmo. E este ano traz novos desafios, uma distância que não vai custar assim tanto porque sabemos que estaremos sempre perto uma da outra. E por muitas voltas que a vida dê, nós voltamos sempre aqui, à mesma rua, aos mesmos sítios. Ou então, reconstruiremos tudo noutro lado. A amizade não tem fronteiras.

No entanto, este ano também me afastei de alguns amigos. Não por divergências ou atritos mas porque o tempo passa e nós não damos por isso. Um dia não posso eu, outro dia não podes tu e quando vamos a ver passaram-se meses. Morro de saudades dos meus amigos, aqueles de sempre e para sempre e que nunca esquecerei, por mais que o tempo passe por nós e a geografia nos afaste. 2012 será um ano diferente. Tenho a certeza.

2011 - 2ºcapítulo

 2011 foi também o ano em que, definitivamente, me instalei em Lisboa e na vida do João. Foi o ano em que senti, sem sombra de dúvidas, que aquela é a minha casa, a que escolhi para ser feliz, e aquela para onde tenho vontade de voltar. Sempre. Está cada vez mais bonita e mais confortável e é maravilhoso ver que, aos poucos, a nossa casa é o reflexo de nós próprios. No entanto, esta mudança trouxe também coisas menos boas e houve momentos de angústia e algum desânimo. O primeiro que disser que construir uma vida a dois não custa, não traz atritos e conflitos é um grande mentiroso ou, então, não sabe do que fala. Às vezes, eu puxo de um lado, ele puxa de outro, eu quero impôr a minha maneira e ele quer impôr a dele. Não nasci para viver uma vida aborrecida, muito menos no Amor, não quero nunca cair na banalidade, não quero nem devo contentar-me com pouco. Caramba, por que é que não posso ter tudo? Uma pacata vida a dois mas com toda a intensidade a que temos direito. Por que é que jugam que não é possível conjugar as duas coisas, a rotina inevitável e a paixão desenfreada, que nos acelera o coração e dá anos de vida? Eu quero tudo isto! Quero as brigas sobre questões domésticas mas quero beijos de saudade, quero momentos de silêncio ao jantar mas quero mensagens apaixonadas a meio da tarde, quero a tranquilidade de saber que ele está para chegar mas contar os minutos para ouvir a chave na porta. Sou uma romântica incurável e disso não abro mão. Uma coisa é certa: ele faz-me incrivelmente feliz, mais do que alguma vez pensei que fosse possível.

2011 - 1ºcapítulo

 A ideia era vim aqui, desde o Natal até ao Ano Novo, fazer um balanço sobre o ano que passou. Um assunto de cada vez, ao longo destes dias, para encerrar o ano com tudo arrumado na minha cabeça. Mas não foi possível. Passei a semana com o coração nas mãos, o nosso cãozinho que nos acompanha há 17 anos tem estado muito doente e acreditámos que aquilo que mais temíamos tinha chegado. Mas este cão é um resistente e tem vindo a melhorar de dia para dia, apesar de ainda exigir muitos cuidados.
 Nunca fui pessoa de fazer grandes retrospectivas. Também nunca liguei muito ao simbolismo da passagem de ano. É só mais um motivo para juntar amigos e para uma noite de animação. Mas desta vez é diferente. 2011 foi um ano muito intenso e tenho grandes expectativas para 2012.

 Bem, eu vim aqui foi para falar do meu ano de 2011 e por isso aqui vai, custe o que custar:

 Ter começado a trabalhar foi, sem dúvida, o que mais marcou o meu ano. É um emprego para desenrascar, sem grandes aspirações e que também não puxa muito pelo intelecto mas permite-me ter o meu dinheiro e a minha indepêndencia. Bem, ainda não é uma indepêndencia total, o meu querido pai ainda me dá uma ajuda preciosa para as propinas, o seguro do carro, e outras despesas ocasionais. Não sei o que seria de mim sem ele... mesmo com todo o seu mau feitio é um óptimo pai e nunca deixou que faltasse nada. Mas isso são outra conversas. Trabalhar foi a melhor coisa que me aconteceu este ano e que permitiu que outras coisas boas acontecessem na minha vida.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

sem título e sem grandes conversas


Em modo off até voltar a ter o coração no sítio.


imagem daqui

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Até já

 Hoje vim de carro para o trabalho, armada em fina. Isto de uma pessoa ser aumentada e receber uma bonificação de fim de ano em plena crise dá para estas coisas. Toca a gastar gasolina e um balúrdio de parquímetro (esta doeu!), afinal os senhores da Galp e da Emel também precisam, coitadinhos.
 E depois, vou para casa, arrumar as minhas tralhas e partir para o Natal, que é passado em Lisboa mas em modo vai e volta para a casa dos paizinhos, como manda a tradição. Se o meu coração aguentar só regressarei a casa em 2012. O velho cliché aplica-se bem aqui: "Home is where the heart is" e o meu está ali, no Lumiar. Quanto a isso não há nada a fazer.
 Depois do Natal regresso aos estudos em modo intensivo com uma pausa para dois dias de loucura na viragem do ano. Tenho a certeza que vai ser pra lá de espectacular! E a partir daí, espera-me um ano novinho em folha para eu fazer dele o que bem me apetecer. E isso é muito bom!

imagem daqui

FELIZ NATAL!


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Neura 1 - Espírito Natalício 0




 De casa da minha avó vê-se o rio. Bem, hoje não. Hoje via-se meia ponte. Mas não deixa de ser uma vista fantástica.
 Os presentes de Natal estão todos comprados, mesmo os que estavam no topo da lista. Até o trapinho para esperar o Pai Natal já cá canta.
 Entretanto fui atacada por uma neura gigantesca e tentei curá-la com massa, cogumelos e vinho tinto. Ajudou um pouco, precisava deste aconchego no fim deste dia estafante e sensível. Mas há qualquer coisa aqui dentro que ainda não está bem. E talvez nunca venha a estar, totalmente bem, para dizer a verdade. E enquanto não arrumo estes assuntos chatos, podia distrair-me com o Natal. Tenho a árvore cheia de luzes e enfeites, os presentes à volta, pais natal de chocolate espalhados pela sala. Mas será que o Natal é só isto? Enfim, não me sinto muito natalícia hoje... Talvez amanhã, quando chegar a casa e provar os sonhos de abóbora acabados de fazer eu seja invadida pelo mais profundo espírito natalício e o meu interior fique mais a condizer com a quadra.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Gosto do Natal


 Gosto dos presentes, adoro a algazarra do dia, de nos juntarmos e falarmos todos ao mesmo tempo, da mesa cheia de sonhos, de gente de todas as idades que está ali com o simples propósito de estar. Apenas estar. Gosto da familiaridade do espaço, de saber que a avó, apesar de já ter partido, também está ali connosco, porque é a ela que devemos esta forma de saber estar. Todos, sempre. E gosto de saber que será sempre assim. As vidas mudam, adaptam-se, mas nós estamos sempre ali. Se não for dia 24, será dia 25. Se não for no Natal, será um dia destes, um qualquer dia em que nos apeteça estar juntos. E gosto de saber que tenho uma família, no verdadeiro sentido que se pode dar a esta palavra. Cheia de calor e barulho, com conflitos e muito afecto, com momentos fantásticos e outros menos bons porque se foi com eles que aprendi a amar, também posso dizer que foi com eles que me preparei para ir à guerra.
 Caramba, hoje estou mesmo lamechas.

P.S. - Os ingleses é que estão certos e têm o mesmo verbo para Estar e Ser. So true...


imagem daqui

Living and enjoying it


 Ontem foi dia (ou melhor, noite) de compras de Natal, as primeiras de uma lista cada vez mais curta mas cada vez mais cheia de significado. Gosto disto. Gosto de ter percebido que só devemos perder o nosso tempo (e dinheiro) com quem realmente importa e está lá para nós. E não deixar que os outros percam o seu tempo connosco, assim ficamos todos na mesma.
 Claro que faltam os presentes do topo da lista, os mais importantes de todos, mas já é hábito. Melhores momentos de inspiração virão, tenho a certeza.
 Entretanto, por aqui trabalha-se até 6ªfeira mas a um ritmo que me permite ter tempo para tratar das questões natalícias e afins. Ainda preciso comprar alguns presentes, embrulhar outros de forma primorosa (para serem rasgados em 2 segundos) e distribuir Boas Festas por aí. Ahhh, e um trapinho bem jeitoso para receber o Pai Natal em condições. Esse terá que ser outro momento de inspiração que paciência não há.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

E o melhor de tudo...



imagem daqui
imagem daqui

Vila Franca do Campo, S.Miguel, Açores

... é que tenho uma caixa inteira destas tentações açoreanas só para mim. São verdadeiras bombas calóricas e uma delícia. O azar (ou a sorte) é que não se encontram com muita facilidade no continente e eu não tenho familiares nem amigos em S.Miguel. Por isso, cada vez que me aparecem à frente, é uma festa!


State of mind #3

imagem tirada daqui

 Por aqui, hoje é domingo. Estou a carregar baterias e só admito sair de casa para atravessar a rua e comprar uma revista ou qualquer coisa de chocolate. E e... só se me apetecer muito. Até lá fico por aqui e sabe mesmo bem.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Dias bons e menos bons



 A manhã começou bem cedo com assuntos delicados e sentimentos difíceis. Fez-me pensar que a vida consegue ser bem tramada por si só e que eu não devia ser tão implacável.
 O fim da manhã à beira rio foi mesmo o que precisava para me sentir como nova. Estava um sol fantástico, não havia vento nenhum e o rio estava lindo que só ele.
 Não me canso de dizer que Lisboa é uma cidade linda e o Tejo dá uma grande ajuda. Sou uma privilegiada por estar aqui, nesta cidade que adoro.



sábado, 17 de dezembro de 2011

Hoje apetece-me mesmo isto


E amigos amigos amigos amigos e amigos.


I'm not a morning person


07:45 - Avenida de Roma

 Mas tenho muita pena.


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Vinha mesmo a calhar


foto e receita aqui



 Mesmo assim, continuo a achar que foi uma grande ajuda ter um nutricionista giro e autoritário. “Pão de sementes? Nem pensar!”, “então e onde é que está a proteína? Não ingeres proteínas?”, “molho de iogurte acabou!”. Ainda bem que não o questionei acerca de sushi, álcool e outras coisa que não vale a pena enumerar.
  A verdade é que não alterei de forma radical os meus hábitos alimentares mas aprendi a disciplinar-me e a planear melhor as minhas refeições, até o snack a meio da manhã. Acima de tudo, não passo fome! Claro que,dependendo dos dias, ainda há momentos complicados, especialmente ao fim do dia, em que o recomendado não me chega. Preciso sempre de mais qualquer coisa, especialmente se estiver em casa. Se estiver a estudar então não há hipótese, preciso de calorias! É assunto a acertar no início do próximo ano, quando lá voltar. E para lhe confessar que sou uma pecadora e faço muitas asneiras... Ai ai ai!

Tudo isto para dizer que emagreci 2 quilos

  A tiróide resolveu dar-me algum descanso. Continua em más lençois com anticorpos maus a fazerem-lhe a vida negra mas parece que, por agora, deixou que alguém fizesse o trabalho por ela. Alguém é como quem diz aquele comprimidinho branco que tomo religiosamente todas as manhãs e que me acompanhará para o resto dos meus dias. Vou continuar com as análises regulares, uma ou outra ecografia mas, para já, o primeiro objectivo foi cumprido: acertámos na dose da medicação e o meu corpo já não sofre de forma tão drástica a ineficácia da tiróide.
  Tudo isto para dizer o quê? Então é assim: acabaram-se as desculpas para os quilos a mais, para o cansaço constante, para as neuras que surgem do nada, para o cabelo que não vale nada, para as unhas miseráveis. A partir de agora, a minha tiróide está quimicamente substituida e já não interfere com o pleno funcionamento deste corpo e EU sou a única responsável por torná-lo naquilo que pretendo.
  É altura de mostrar o que sou verdadeiramente. E sim, estou assustada. Fiquei sem bode expiatório.



quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

No meu bairro é Natal



 Não há iluminações de Natal na Av. Liberdade, no Rossio ou na Av. Roma? Quero lá saber! A minha rua está cheia de luz e eu gosto disso.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O que vejo por aí

 Ontem, vi uma senhora dar de mamar ao seu bebé em pleno autocarro da carris. Era uma viagem longa e sem hipótese de esperar um momento melhor para uma situação tão íntima? Não, não era. A senhora, e aquele que julgo ser o pai da criança, entraram no Campo Grande e saíram na Av. Brasil. Quem conhece sabe que é um percurso de 10 minutos, no máximo. E, quando chegaram à paragem em que queriam sair, não foram em complicações: toca de saltitar para fora do autocarro, fintar aqueles que se metiam à frente, sempre com a criança a chuchar na dita mama, que se encontrava totalmente exposta.
 Ora bem, não vou esmiuçar o assunto, nem falar do chato que é para os restantes passgeiros e para o bebé. Acho que não há muito a dizer. Mas juro que gostava de ter metade do desenrascanço desta senhora. Não, obviamente, para dar de mamar a um filho nos transportes públicos, enrolado numa manta cheia de borbotos. Mas para outras coisas, mais discretas e consensuais.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Dias assim


  Hoje já chorei e também já ri muito. Acordei com beijinhos, já trabalhei, já me irritei, já estudei, já me senti muito satisfeita com resultados alcançados e também já me senti desmotivada. Hoje cumpri a minha dieta e também já cometi o meu pecado. Hoje já me senti muito cansada para, logo a seguir, me sentir cheia de energia. Fartei-me de andar a pé e agora estou no sofá enrolada na minha manta. Bebi imenso café e imenso chá. Apeteceu-me fumar mas controlei-me. Hoje já me aborreci com o ser humano e vi atitudes de grande generosidade. Hoje senti o meu coração cheio de amor. Mas também me senti um pouco vazia e com saudades de amigos. Hoje já estive nas nuvens e desci a pique para as profundezas do mau humor.
  Agora vou dormir e amanhã vou estar insuportável com tanta boa disposição!

Lisbon evenings


 Esta semana tem sido de pouco sol e de pouca inspiração. Não estou com a neura, não estou chateada com nada nem com ninguém, não aconteceu nada de irremediavelmente mau, continuo apaixonada e afinal o romance não morreu (estava só esquecido a um canto).
 Simplesmente não estou na melhor das disposições. Sinto-me cansada e com vontade de hibernar até melhores dias aparecerem. Muitas vezes, não adianta lutar contra o desânimo, mais vale aceitar estes dias nublados e saber tirar partido deste recolhimento físico e emocional. Para perceber, sem interferências, o que está errado e o que precisamos de mudar. Ou então para, depois, dar mais valor aos bons momentos. E eu tenho a sorte de ter muitos momentos destes, os bons, os que ficam para recordar e onde me agarro quando a alegria parte para outras bandas.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

London mornings



 Não é Londres, obviamente, mas parece. É uma fria manhã em Lisboa, com um nevoeiro bem cerrado e muito frio. Gosto de viver num país onde temos esta variedade de "estados do tempo". Frio, calor, um sol inacreditável mesmo no inverno e dias de nevoeiro, dias bons para a praia, dias bons para chá quente e mantinha no sofá.
Fico feliz com pouco, o que querem?

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A precisar muito de música



 E a Ella Fitzgerald acompanha-me.

fins de semana cheios de tudo




 Um domingo em família, com o mais recente elemento, para me encher o coração e dar a certeza que nunca estarei sozinha. Aconteça o que acontecer.
 O Chiado no Natal, as luzes que me encantam e a melhor companhia do mundo.
 E agora, uma nova semana e uma enorme incerteza em relação ao futuro... Sinto, sinceramente, que cheguei a uma fase crucial e que tenho que escolher muito bem o caminho a tomar. Acima de tudo, tenho que pensar em mim primeiro e naquilo que é melhor para mim. E quero ser feliz, quero ser muitooooo feliz!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Vodafone Mexe Fest



Frio. Muito frio.
Mas a animação era muita na avenida mais bonita da cidade.

sábado, 3 de dezembro de 2011

E quando acabarem os feriados...




 ... acabam também os passeios intermináveis por Lisboa?

Sábados

 Por aqui trabalha-se desde manhã cedo. Logo hoje, num sábado radioso estou enclausurada numa sala até às 4 horas da tarde. Mas não faz mal... A noite de ontem foi muito boa (resultados desportivos à parte mas, em relação a isso no comments) com sushi e amigos. O resto do fim de semana será melhor ainda, com sol e beijinhos.
 Ir à luta é sempre difícil, quando nos empenhamos de verdade, mas sabe tão bem sentir que estamos a construir qualquer coisa. Ou a reconstruir o que ficou perdido. Seja como for, o importante é não desistir. Sem nos esquecermos de ser felizes no processo... E eu sou. Quase sempre.

uma das minhas imagens favoritas, tirada daqui